segunda-feira, outubro 30, 2006

Gosto muito de você, Smeaglezinho.
Via Walter Longo


Olha só que loucura. Uma empresa de biogenética chama Biogenica está lançando um brinquedo que é uma forma de vida em suspensão enquanto está na embalagem. Depois ele tem fonte de alimentação e monitoramento cardíaco, além do dono poder escolher a personalidade do bicho, aventureiro, curioso, etc.

Veja mais no site dos Genpets.

Depois do bichinho virtual, o bichinho real.

terça-feira, outubro 24, 2006

Pit Stop Shell
Via Tchello Brito


Tirando a auto-promoção da agência, sem o perdão do trocadilho, a ação foi do caráleo.

Acho que nós mídias devemos brigar sempre por coisas assim.

sexta-feira, outubro 20, 2006

Red Bull Racing on public roads in Sao Paulo
Via Benny Rall


Sem dúvida o vídeo de ontém.
Colour like no other
Via Cafeína


Sem dúvida o vídeo do dia. A la Kubrick ?

domingo, outubro 15, 2006

Paulo Ache, feliz dia dos professores.


Apenas para saudar o meu grande amigo e mestre nesse dia!

sábado, outubro 14, 2006

"Espirrou, é viral"
via Propaganda Interativa

Recebi esse texto hoje por e-mail. Vale a pena ler até o fim, pois resume muito sentimento espalhado por aí."Não existe nada mais viral no Brasil do que a palavra viral. É um tal de “quero um viral pra cá” e “vi um pra lá” sem fim. Incrível. Esses dias, almoçando no restaurante América, a caminho de uma reunião para falar sobre adivinhem-o-quê, presenciei uma conversa que me fez parar alguns minutos para escrever esse texto. Na mesa ao lado, haviam 4 homens, aparentemente vestidos como manda o estereotipo dos contadores ou bancários, falando sobre os “últimos virais” que eles haviam recebido. É, o viral chegou no mainstream em grande estilo.É justamente por isso que não culpo clientes e agencias quando escuto a pergunta mágica “queria fazer um viralzinho para o meu produto, tem como?”. A palavra está na boca do povo. Ou melhor, na cabeça do consumidor. O You Tube, todos os dias, joga pás transbordando de areia sobre a cova da MTV. Os blogs roubam status e audiência de revistas de grande circulação a um velocidade impressionante. Tudo isso sem terem o rabo preso com uma postura editorial político-econimicamente correta. É o fim do velho mundo. Não se trata apenas da Web 2.0. É o consumidor 2.0.Por incrível que pareça, o único lugar que o viral ainda não entrou é no bolso dos anunciantes. Ou melhor, não saiu dele. A imagem idealizada do viral por algum motivo não inclui verba. Tem que ser caseiro e é só mandar para meia dúzia de amigos e pronto. Nada se comenta sobre como distribuir esse material na web de forma profissional. Desconhece-se, no Brasil, por exemplo, que existem produções de vídeos digitais (famigeradamente conhecidos como “vídeos virais”) na Inglaterra que custam até 950 mil reais. E, claro, geram retornos muito satisfatórios em todos os sentidos. Para o Brasil é uma questão de tempo. Uma questão viral.Para quem se arrisca a produzir virais hoje no Brasil, tenho uma dica. Arrisquem mesmo. Insiram cabeças de coelhos em pessoas fazendo sexo (ok, esse, apesar da verba, eu achei meio fraco e apelativo). Colem adesivos nos banheiros de grandes premiações e comprem espaço editorial em sites. Finjam que consumidores apaixonados reproduzem chocolates gigantes. Usem Ronaldinhos, mulheres bonitas, monstros e colem monitores nas paredes. Não caiam em estereótipos de que para ser viral tem que ser violento, chocante ou usar a máxima do “sex sells”. O poder é o das idéias. E a boa notícia é que quem decide se a idéia é boa, não é mais o seu Diretor de Criação ou o seu cliente.Vocês sabem quem decide, não? Acabou a hipocresia dos “Golden Years of Advertising”. O consumidor está entediado. Não agüenta mais as velhas fórmulas. Ele quer entretenimento e conteúdo. Por isso, exploda com tudo. Quebre as regras. Foda com os formatos. Faça o inédito e o retorno aparece como mágica. Ou simplesmente fique parado, envelheça ou continue esperando sentado até que o seu cliente lhe venha com a pergunta mágica. O dia vai chegar.A essas alturas você deve estar se perguntando quem escreveu esse texto. Será que conheço? Será que é um gênio do viral no Brasil? Será que realmente essa pessoa acha que sabe do que está falando? Será? Não adianta insistir. Não vou revelar. Esse texto não vai ser assinado. Quero daqui a pouco recebê-lo como se tivesse sido escrito por algum ilustre autor. Luiz Fernando Veríssimo, talvez. Logo ele que escreve sobre bundas e relacionamentos, e volta e meia recebo um texto dele sobre o PCC. Quem sabe não chega como Arnaldo Jabor? Eu prefiro. Agora, uma última dica. Se alguém espirrar, cuidado, poder ser viral.

Texto de _____________________________

P.S.1: Eu podia muito bem mandar esse artigo para que alguma revista especializada publicasse, mas propositalmente o estou enviando por email para poucos amigos na esperança de que se torne viral.

P.S.2: Só nesse texto a palavra viral aparece em, no mínimo, 18 momentos.

P.S.3: Se você quiser “fazer um viralzinho”, foder com formatos antigos ou publicar esse texto em alguma revista sem ser processado, envie um email para o nosso Coletivo através do endereço euqueroumviralzinho@yahoo.com"

terça-feira, outubro 10, 2006

Dias atrás.

Fui almoçar, digo, comer lanche. Porque em agência muitas vezes não sobra tempo pra esses luxos e a gente tem que se virar nas lojas de conveniência da vida.

I'm not complaining, ok ?

Aí ( não estou nem um pouco preocupado se você acha que eu escrevo bem ou não ), enquanto voltava, com os lanches na mão e uma idéia na cabeça, alessandrolimamente meio desligado, entrei no elevador e apertei o 2. Hora de almoço, aquela paz, ou se você preferir, o exato oposto de qualquer tarde de sexta-feira, eu todo maroto pelo elevador, apressado, a porta nem aberta querendo sair.

Mas quem estava fora tão apressado quanto eu querendo entrar ? Quem? Adivinha, vai.

- - - - - - - * - - - - - - se quiser brincar de forca =]

Justamente. Ele mesmo. E aí ele quase me atropelou e eu quase atropelei ele. Fora o susto que eu tomei, pois no dia a dia acabo esquecendo que um dos meus ídolos trabalha a alguns metros de mim, no mesmo andar.

E você deve estar pensando. O que você fez ? falou com ele ? Pediu autógrafo ?

rs. Eu não.

- Desculpa , Roberto.
- Nada. Boa Tarde.
*Player em inglês não quer dizer apenas jogador, mas também ator, participante de um jogo.
"Para você, que assim como eu, está envolvido pelo campo publicitário."

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