quarta-feira, março 28, 2007

O que todas as agências gostariam de ser mas nem todas de fato são.



Via: Miamismo

terça-feira, março 27, 2007

A diferença entre a Wikipedia e o Youtube.

Ballmer iniciou as suas funções na Microsoft em 1980, tendo sido o primeiro director administrativo a ser contratado por Bill Gates. Desde então, capacidade de liderança e empenho absoluto de Ballmer passaram a constituir a imagem de marca da sua presença na empresa. Nos últimos 20 anos, Ballmer presidiu a várias divisões da Microsoft, incluindo os departamentos de operações, desenvolvimento de sistemas operativos, vendas e suporte. Em Julho de 1998, foi promovido a Presidente, um cargo que conferiu uma responsabilidade diária na gestão da Microsoft. Tendo sido nomeado Presidente do Conselho de Administração em Janeiro de 2000, assumiu a responsabilidade pela gestão global da empresa, o que inclui cumprir as metas traçadas na missão da empresa cujo objectivo passa por viabilizar a concretização do todo o potencial de pessoas e empresas à escala mundial. Em conjunto com Bill Gates e restantes chefias técnicas e empresariais da empresa, Steven Ballmer está empenhado em dar continuidade aos esforços de inovação e liderança da Microsoft nos sete ramos de actividade que compõem a empresa. O objectivo fundamental da Microsoft consiste em fornecer uma plataforma integrada que possibilite uma utilização sem dificuldades de uma vasta gama de serviços e dispositivos informáticos e para outros fins.

Fonte: Wikipedia




Fonte: Youtube

segunda-feira, março 26, 2007

De pára-quedas no Barcamp.

There was me, na fa
culdade no sábado por volta das 12h00 quando toca meu celular.

FREAK no display. Atendi. Conversa casual.

-Ale, tá rolando um evento de internet aqui na Cásper. Você tá sabendo ?
-Não. Que evento ?

-Barcamp. Tão discutindo Long Tail, Web 2.0, Second Life. ...

-NOSSA.


Desci então do sexto pro terceiro andar, e me deparei com aquilo que até então não sabia o que era. Dei de cara com um
painel.

Do lado direito, uma sala apinhada de gente onde se discutia WEB 2.0.

- Vou entrar. Se me expulsarem eu saio.

Entrei. Que loucura toda era aquela eu não sabia, mas também participava. Olhei e vi gente de idades, estilos, caras, bocas, personalidades, e, sim Laptops diferentes ( havia muitos laptops, muitos adesivinhos do Pinguim do Linux e tal).

A coisa era de tal maneira que faria qualquer mídia desacreditar em dados demográficos. *

E um fala, o outro fala, o outro lá embaixo fala e todo mundo escuta quietinho.

Bem nessa hora que eu entrei, discutiam sobre os interesses na Web 2.0. Particular ou coletivo ?

Como tinha muita gente da área de TI, ou de I apenas, ouvi nego dizendo que fazia seus projetos de Web 2.0 como se estivesse fazendo para si, que não pensava no usuário pra desenvolver tal coisa. De repente um cara levanta a mão e diz que quando criou o BooBox não estava pensando no usuário.

André Freak, desacreditado, olha pra mim assustado com tudo aquilo. E eu digo o porque do susto. Imagine você leitor que ele publicou
algo sobre isso no Blog da Rua a um tempo atrás. E agora ele estava ali. Frente a frente com o criador do negócio. Fantástico?

Continuando na discussão do usuário, os caras "chegaram a conclusão" que deveriam usar suas inteligências para projetos menores. Que o usuário só entra, só acessa esses sites quando visualizam vantagens claras para eles. Que acham importante atingir escala, mas preferem sim fazer os projetos "pequenos", para si.

Teve até um que levantou a mão e disse que fazer as coisas pensando na massa é coisa de publicitário. Tive que rir, é claro.


Quando acabou, fui falar com o pessoal que estava discutindo e descobri o que era o Barcamp: um evento surgido no exterior, onde um brasileiro participou a primeira vez em Amsterdam e "trouxe" pra cá. Funciona no formato de des-conferência.

Não há lista de palestrantes, nem programação fechada (...) Trata-se de estar envolvido diretamente em uma estrutura de conversação horizontal e emergente.


Depois, voltei no mural e vi que a tarde ainda ia ter uma palestra de blogs. Entrei mas não foi nada agradável como a da manhã. Tinha um monte de gente que "se achava" e a conversa perdeu em falar se deve-se ganhar dinheiro com blogs ou não. Assunto um pouco pequeno perto do que se poderia falar, né? Não que eu não curta, mas virou conversa de jornalista.

Enfim, nada é perfeito.

Barcamp Brasil
| na Wikipedia | Barcamp São Paulo por quem esteve lá | Aqui também| Fotos

* SIM. Porque embora todo mundo faça planejamento de mídia baseado muito em dados demograficos, os psicográficos como tudo isso que eu disse, valem muito mais. Imagine por exemplo num evento desses fazer uma ação de Firefox. Barcamp Sampa.

sexta-feira, março 23, 2007


quarta-feira, março 21, 2007

A culpa é da Ainah.

Ontém a Cásper foi palco de um momento privilegiado. Enfim, discutiu-se internet.

Assim como em qualquer palestra, o auditório do terceiro andar estava cheio no começo mas foi diminuindo ao longo da noite e ao final, com uma platéia mais qualificada, os palestrantes tiveram muitas perguntas, o que por sí só foi mais válido que as próprias palestras.

Começamos com o Rodrigo Almeida da McCann Erickson falando da internet como um todo + visões de um mídia online.

After that, veio o Alexandre Lourenção da Media Contacts escancarar na frente de todo mundo o que é o Second Life. Com um powerpoint muito bacana e cheio de vídeos mostrando cada detalhe do mundo virtual, cada número.

Y, después aún, YO! Alessandro Lima em alguns poucos slides falando sobre as relações entre o real e o virtual, como as lojas, as marcas, as pessoas estão se adaptando e se transformando em meio à virtualização. ( Claro, que falei o pouco que sei, de fato o projeto está apenas começando.)

Apenas para agradecer a oportunidade de falar um pouco do real e do virtual em Second Life . A culpa disso tudo é da Ainah Correa, que me perguntou se eu não queria falar alguma coisa sobre.

O grande trufo veio ao final, onde o pessoal da Media Contacts ofereceu um pendrive para o launo que desse a melhor sugestão de como inserir a Cásper no SL. Entre os 5 que se manifestaram com idéias, uma acabou ganhando: justamente a que falava de integrar grupos e projetos experimentais numa Cásper Online.

Outras idéias foram: colocar um dirigivel da Cásper pelas Ilhas mais frequentadas por brasileiros, integrar o JUCA 2007 ao SL tendo avatares dos mascotes de cada faculdade, ...

Parabéns aos organizadores e participantes. Acho que todo mundo e mais ainda a própria facul cresceu muito com isso.

sábado, março 17, 2007

P2P - Da pesquisa para o psicólogo ?

É muito louco, e nesse caso vou até procurar o sentido disso no dicionário,


lou.co

  1. que perdeu a razão, maluco, demente, vesano, amente.

ver a reação de algumas pessoas quando eu falo sobre o meu projeto no CIP da faculdade.
Para mim é um simples projeto, quero entender como os mundos real e virtual interagem entre si e o que resulta disso.


Não sei por que motivo isto acontece, ora pois. Os pesquisadores mais experientes se assutam quando eu digo que quero comparar a realidade virtual de com a realidade do mundo real. Por que será que choca tanto querer responder uma pergunta dessas.

No outro dia, saindo da faculdade, fui apresentado ao O CARA da internet. Quando disse o projeto, ele olhou com espanto e disse para o
meu orientador, e um grande amigo presente:

- OLHA, já vi que você vai ter que podar o garoto, hein. Pode pegar tesoura, faca, tudo que você tiver.

I'm so not one of those.I hope.

Hoje de manhã fui apresentar o projeto para os outros pesquisadores da iniciação cientifica e alguns professores. Me sugeriram a análise apenas das lojas no Second Life e no mundo real. Uma pesquisa que também seria muito interessante, mas que não contempla o MEU interesse, a MINHA curiosidade. É aquela coisa, com a pergunta errada, se chega à resposta errada. E esse não é o meu intuito. E a pergunta que eu quero fazer é:

Second Life: o fim da fronteira real x virtual ?

Estarei eu, de fato, sozinho no mundo com essa dúvida ? Acho que não.

Tem por exemplo, o amigo que estava junto quando da situação da poda, rs, que a uma hora dessas deve estar no laptop no aeroporto lendo isso e rindo muito. Ou não. Pode ser que esteja em casa mesmo. Um cara que apóia o projeto como ele é. Que entende.

en.ten.der

  1. transitivo
    1. perceber o significado de algo; compreender
      • não entendi sua pergunta, o que você quer dizer?
    2. ser completamente familiar com algo; compreender claramente a natureza, sutilezas e o caráter de algo
      • eu entendo de comércio exterior
    3. atribuir um significado a algo; interpretar
      • ele entendeu a sugestão dela como um convite
    4. captar a significância, importância e ramificações de algo
      • ele não entende o que significa "responsabilidade"
    5. aceitar como verdadeiro; acreditar
      • eu entendo que você está tentando fazer o melhor, mas não é o suficiente

MAS, apesar de tudo, poucos leitores, digo que vale muito a pena fazer uma iniciação científica. É bacana sentar e ouvir as outras pessoas falando os seus projetos, os medos que elas também têm de pesquisar coisas que querem ententer. E acima de tudo, a coragem coletiva que se cria.

*Sei que vamos mudando nosso ponto de vista com as descobertas.

** De maneira alguma quero aqui "meter o pau" em quem me critica, pois é da crítica que surgem as dúvidas, e delas as certezas. Só queria mesmo desabafar e contar um pouco de como é tudo isso do ponto de vista de um adplayer.

*** Não vou para o psicólogo por causa disso. Ainda não.

quinta-feira, março 15, 2007

Eu o Thiago no MSN ( E o burro na frente )

Ale diz:



CRIATIVOS........ os caras que ganham



Ale diz:



pra incutir objetivos de mkt em desejos na cabeça das pessoas



Ale diz:



aí se chega numa era



Ale diz:



em que o consumidor tem TANTO
controle que ele mesmo cria o comercial que ele quer assistir.....



Ale diz:



e ?



Thithi - Sometimes, you just have to Walk Away
diz:



caraca...pensando nesse lado vc tem toda razão



Thithi - Sometimes, you just have to Walk Away
diz:



os consumidores estão ganhando cada vez
mais autonomia..



Ale diz:



poiis é



Ale diz:



será que chegaremos em um dia
onde cada consumidor terá sua marca?



Ale diz:



só dele



Ale diz:



e ele nao
vai se importar se os outros nao conhecerem?



Ale diz:



ou havera
uma marca que cria marcas pra cada um?



Ale diz:



rs



Ale diz:



LOUCURA



Thithi - Sometimes, you just have to Walk Away
diz:



isso eh
verdade, acredito q estamos chegando numa era em q o consumidor nao precisa ser influyenciado
pela propaganda...ele compra se quer, quando quer e como quer...



Thithi - Sometimes, you just have to Walk Away
diz:



loucura nada....



Thithi - Sometimes, you just have to Walk Away
diz:



acho q talvez nao
cheguemos ao ponto de cada um ter sua marca...mas com
certeza as marcas nao importarão..



Ale diz:



é ..... que medo pensar
isso......



Thithi - Sometimes, you just have to Walk Away
diz:



o que serão vendidos são serviços ao
invés de produto..



Ale diz:



a gente vai ser inutil



Thithi - Sometimes, you just have to Walk Away
diz:



pensa m



Ale diz:



é



Thithi - Sometimes, you just have to Walk Away
diz:



sim...absolutamente...



Thithi - Sometimes, you just have to Walk Away
diz:



vc nao vai comprar uma roupa indo ate o
shopping entrando na loja e tal...



Thithi - Sometimes, you just have to Walk Away
diz:



vc compra a roupa q vc quiser, porque ela sera feita ao seu estilo....



Thithi - Sometimes, you just have to Walk Away
diz:



acho q isso acabara de vez com o
conceito q as marcas possuem hj...



Thithi - Sometimes, you just have to Walk Away
diz:



e da medo de
pensar ...pois isso significa menos investimento publicitario...



Ale diz:



pois é



Ale diz:



por isso ja
vamo fzr mestrado



Ale diz:



hehe



Ale diz:



pra poder
da aula!



Thithi - Sometimes, you just have to Walk Away
diz:



hahahah...pode crer...ow criamos algo novo q nunca foi criado...ficamos ricos e nao trabalhamos
mais...



Ale diz:



é vdd........



Thithi - Sometimes, you just have to Walk Away
diz:



acho q jah
sei...podiamos criar um sistema de busca chamado google e cobrar cliques das
buscas...q q vc acha ?



Ale diz:



devo confessar que achei o
máximo



Ale diz:



depois podiamos
comprar sites que alguns outros babacas que nem nós
inventarem por aí..... sei lá



Thithi - Sometimes, you just have to Walk Away
diz:



pode crer....ou invesntar
um modo...nao sei...temos q pensar...de propiciar conversa instantanea pela internet...



Ale diz:



é uma boa



Thithi - Sometimes, you just have to Walk Away
diz:



ele poderia se chamar.....ICQ



Ale diz:



não curto esse nome.



Ale diz:



acho que Messenger tem mais
força.



Thithi - Sometimes, you just have to Walk Away
diz:



nossa ...perfeito...Messenger...



Thithi - Sometimes, you just have to Walk Away
diz:



podiamos ter um sigla pra isso....MSG ou MSR



Ale diz:



que tal... MSN?



Thithi - Sometimes, you just have to Walk Away
diz:



noooooooooooooooooooooooooooooooossssssssssssssssaaaaaaaaaaaaaaaaa



Thithi - Sometimes, you just have to Walk Away
diz:



adorei.....



Thithi - Sometimes, you just have to Walk Away
diz:



vamos ficar
rico
com esse tal de msn



Ale diz:



opa



Ale diz:



e quem sabe



Ale diz:



depois que criarmos ele



Ale diz:



nao tera alguem
que o use para criar outro algo a mais?



Ale diz:



que esteja assim informalmente
conversando com alguem e proponha a criação de algo
novo



Ale diz:



huahuahua



Thithi - Sometimes, you just have to Walk Away
diz:



hahahahaha....pois é....ou podiamos vender esse
projeto p a microsoft e deixar eles cuidarem



Ale diz:



rs



sexta-feira, março 02, 2007

Entre seus links.

Web is just fabulous.

Digitei "Antes de existir computador existia tv..." no onipresente Google a fim de achar essa letra do Arnaldo Antunes. Entrei num blog. Dei um localizar. Encontrei a música toda. Começei a ler o resto do blog.

Era de um jornalista brasileiro que vive em Tel Aviv. Blog bacana. Bem de jornalista. Layout igual esse. Fui ver os links que tinham do lado direito.
Achei um link chamado Mundo Pequeno.
Curioso? Talvez. Sem mais informações cliquei ali e me deparei com um catálogo de blogs de brasileiros no exteiror. Bacana? Muito. Não da pra crer que todos os blogs de brasileiros no exterior realmente estejam ali, mas já é algum esforço nesse sentido.

Na Alemanha, O Cabuloso Destino fala hoje de Oingo Boingo de Danny Elfman.
Nos Emirados Árabes, Carolina Porto conta como driblar amidalite e febre alta em Dubai.
No Peru, a blogueira do (In)confidência Mineira pensa se gosta ou não de
Julieta Venegas.

E no Brasil, eu vou dormir porque amanhã é sexta-feira. ( Na verdade já é agora, mas oficialmente só assumo o próximo dia depois que durmo e acordo.)

Para os flanêurs da virtualidade é um prato cheio.

*Player em inglês não quer dizer apenas jogador, mas também ator, participante de um jogo.
"Para você, que assim como eu, está envolvido pelo campo publicitário."

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